Crédito imagem: Simon Crubellier
Diferente de outros sistemas religiosos, o cristianismo abarca situações objetivas, isto seria um enorme problema para o pretenso criador de uma suposta "fake news" antiga sobre um salvador filho de Deus.
Para exemplo, vamos fazer uma comparação com a farsa do líder religioso Jim Jones, que levou vários seguidores à morte nos anos 70 através de um suicídio coletivo.
Ele se autoproclamava profeta e possuidor de dons de vidência e milagres de cura, porém esse homem jamais deu exemplos claros desses poderes, ninguém nunca testemunhou nada que certificasse seus dons, ou seja, era tudo subjetivo e baseado na fé cega das pessoas.
Jim Jones não poderia inventar situações objetivas, como os milagres mencionados sobre Jesus. Ele não pôde inventar testemunhas, pois acabaria prejudicando o seu plano e ninguém embarcaria na sua conversa.
Seus próprios seguidores veriam que ele era um mentiroso e o deixariam. Por isso, manipuladores como ele precisam trabalhar subjetivamente para manejar a mente de seus seguidores.
Trazendo o raciocínio para hoje, é algo como alguém dizendo que um acontecimento milagroso(falso) seu foi visto por um grupo de pessoas, ou seja, uma invenção com esse grau perigoso de implicância nasce com chances nulas de ir para frente, pois haveria, justamente, testemunhos de sua falsidade.
No caso de Jesus foi ainda mais extraordinário, ele não saiu simplesmente falando que fez "isso ou aquilo", foram terceiros que se preocuparam em compartilhar os eventos objetivos que viram a seu respeito, essas testemunhas, inclusive, sujeitaram-se à morte quando agiram dessa forma.
Conclusão:
É impossível fazer seguidores sugerindo situações objetivas, porém inverídicas, que permitam a confrontação dos fatos, portanto, não há fundamento algum para supor uma invencionice em relação à história de Jesus.
"E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé."
1 Coríntios 15:14 - Século l
