Dilúvio: Como Determinados Animais Chegaram a Alguns Continentes?


Crédito imagem: Wikimedia Commons


SE A ARCA parou NUM DADO LOCAL, COMO DETERMINADOS ANIMAIS CHEGARAM ÀS ILHAS distantes, ONDE HOJE ELeS EXISTEM?





SE A ARCA POUSOU NUM DADO LOCAL, COMO DETERMINADOS ANIMAIS CHEGARAM ÀS ILHAS, ONDE HOJE ELAS EXISTEM?

Antes de mais, convém lembrar que tudo o que vou aqui apresentar são apenas várias hipóteses, que podem não traduzir o que realmente aconteceu. 

Não podemos, simplesmente, pegar numa máquina do tempo e voltar 4000 anos atrás para observar o que aconteceu. 


Apenas pretendo mostrar que não é impossível diferentes animais alcançarem ilhas e que as críticas dos céticos não têm qualquer fundamento. 


Vários acontecimentos fornecem pistas para responder à pergunta: 




Como os animais chegaram às ilhas?“.


Os animais podem ter sido levados por humanos

Em 1788, marinheiros da embarcação britânica First Fleet levaram alguns coelhos para a Austrália. Em 1890, o número de coelhos existente atingiu números excessivos. Num espaço de pouco mais de 100 anos, a população de coelhos cresceu desenfreadamente.

Os próprios animais arranjaram maneira de alcançar as ilhas

Após a ilha de Anguilla, pertencente às Caraíbas, ter sido varrida pelos furacões Luis e Marilyn, em 1995, foi reportado que pelo menos 15 iguanas foram de Guadalupe para Anguilla. Como as iguanas fizeram uma viagem de 200 milhas (cerca de 320 km) através do mar? Elas devem ter “viajado” nos destroços provocados pelos furacões (tapetes flutuantes de vegetação, troncos de árvores, etc). 

Este acontecimento mostra que o ser humano não é o único a colonizar ilhas.

Em 1883, a explosão de um vulcão na ilha de Krakatoa, na Indonésia, dizimou toda a vida animal e vegetal. Cinquenta anos depois, a biodiversidade voltou a Krakatoa. Insectos, minhocas, lagartos, cobras e alguns mamíferos estão incluídos no grupo de animais que voltou a habitar a ilha. 

Dificilmente esperaríamos que Krakatoa voltasse a ser colonizada, mas a verdade é que isso aconteceu não só a nível animal, como também a nível vegetal. Este episódio mostra-nos os nossos limites para entender o reino animal.


A 18 de Maio de 1980, o vulcão do Monte de Santa Helena entrou em erupção e destruiu grande parte da vida vegetal e animal. Com o passar do tempo, a biodiversidade voltou a tomar conta do lugar.


Um grupo de cientistas quis testar a eficiência dos métodos para apanhar ratos. Colocaram um rato numa ilha sem ratos. Esse rato conseguiu escapar às armadilhas dos cientistas durante mais de 4 meses. Ao fim desse tempo, esse rato nadou cerca de 400 metros até chegar a outra ilha que não tinha ratos.




Crédito imagem: Richard B. Mieremet, Senior Advisor, NOAA OSDIA


Crédito imagem: Iara Vilela/G1MT

Quando um cético te perguntar como é que foi possível os animais terem alcançado as diferentes ilhas, pergunta-lhe por que ele acha que isso foi um problema para os animais que foram na arca de Noé, se não é um problema para os animais de hoje.


CONCLUSÃO:

Como vimos através destes casos, a objecção “Como os animais atravessaram o oceano e foram parar às distantes ilhas?” não constitui, de fato, uma objecção pois não é sustentada por aquilo que podemos observar. 


Os animais podem ter utilizado tapetes de vegetação flutuantes, como os das imagens acima, para chegar às ilhas. Outra hipótese é terem sido introduzidos nas ilhas por mão do ser humano. Podem, também, ter utilizado outra maneira qualquer que nós nem imaginamos.


Complemento: E os Ursos Polares?

Os ursos polares são descendentes de uma espécie do urso original da Criação, sempre foram ursos. Isso independe de Teoria da Evolução ou Macroevolução ( que prega a transformação molécula -homem), uma vez que não houve aumento de complexidade, eles na verdade perderam pigmentação e informação, resultando por exemplo em pelos brancos , bom para camuflagem.

Outra alteração impediu uma divisão adequada dos dedos dos pés, durante o seu desenvolvimento embrionário , resultando em "pés de pato", isso foi útil em determinados ambientes, mas em nada vai contra Gênesis pois fazem parte de pequenas transformações, ou seja, apesar das variações, ursos sempre serão ursos. O problema é a teoria que diz que uma "ameba" gerou todas as espécies, inclusive nós, humanos, tendo o tempo como uma espécie de "milagreiro natural".