Igrejas que seguem o Antigo Testamento e outras distorções doutrinárias.

Crédito imagem: Ricardo José


Cobranças (direta ou indireta) de dízimos, guarda do sábado, omissão sobre divórcio e novo casamento entre batizados (sem que seja por adultério/fornicação - Mateus 19:9), entretenimento nos cultos ao invés de edificação, graça irresistível, purgatório, batismo de bebês, foco na prosperidade material e muitas outras práticas ou ensinos distorcidos são normais no cotidiano de várias denominações.

O descaso gerou uma bola de neve, com novas distorções sendo introduzidas ao longo do tempo.

Com a desculpa de que não existe Igreja perfeita, muitas vezes compactuamos com doutrinas erradas que anulam o sacrifício de Cristo quando na verdade deveríamos apontar para a verdadeira doutrina! 


Não compactuar não signififica não congregar

Apontar para a 'verdadeira doutrina' com amor e firmeza é, de fato, uma responsabilidade importante. Isso não significa fomentar divisões ou adotar uma postura arrogante, mas sim buscar um retorno constante às Escrituras como nossa bússola e fundamento, em casos extremos, pode-se mudar de congressão.

A exortação bíblica para não deixarmos de congregar (Hebreus 10:25) permanece vital. A comunhão com outros cristãos oferece suporte, encorajamento e oportunidades de crescimento mútuo. É desejável, que um cristão participe da vida de uma comunidade de fé, mantendo um discernimento ativo em relação aos ensinamentos que são transmitidos. 

Assim como um filtro, o indivíduo pode receber o alimento espiritual que provém da Palavra de Deus e rejeitar aquilo que não se alinha com ela. 

Estar presente na congregação não implica em concordância automática com todas as doutrinas ou práticas ali ensinadas.

 

Conclusão:


A maturidade cristã se manifesta também na capacidade de discernir, reter o que é bom e confrontar, com respeito e conhecimento bíblico, aquilo que se desvia da verdade.