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A Premissa da Rejeição de Carl Sagan
"Alegações extraordinárias pedem evidências extraordinárias"
Ressurreição - Analogia
Se um grupo de pessoas testemunham um de seus colegas de trabalho sendo morto com vários tiros, essas pessoas vão em seu funeral e testemunham seu enterro, mas dias depois o morto aparece vivo entre elas, falando e comendo, não é necessário explicar o fenômeno para que ele tenha existido, pois tanto a condição de uma pessoa viva quanto a condição de uma pessoa morta é de fácil reconhecimento, tanto faz se ocorreu hoje, há 2 ou 3 mil anos, até uma criança sabe que quando uma pessoa está andando, comendo e falando, ela está viva.
Colocar uma explicação científica como barreira para aceitar a existência do fenômeno é apenas rejeição dos fatos observados (morte e vida), pois algo é sobrenatural justamente por desafiar o entendimento científico estabelecido.
Assim, a famosa retórica de Carl Sagan é inépta, a ciência não contempla dois tipos de evidências, pois elas são sempre constituídas essencialmente de observações + relatos, quando algo é feito em laboratório tem como objetivo justamente a ação de observar e relatar.
No exemplo acima do "colega de trabalho", os dois eventos, morte e vida, foram multiplamente observados e relatados, tornando o fenômeno um fato.
Conclusão:
A acolhida seletiva das evidências é uma contradição.