Deus não precisa do mal, mas Ele permite a existência do mal por razões que se encaixam na Sua soberania, na Sua justiça e na Sua vontade de que o ser humano seja livre na escolha para amá-Lo.
A liberdade temporária que Deus permite ao diabo fortalece e lapida o nosso caráter. O próprio Jesus passou por isso, veja, a maior demonstração desse efeito foi o episódio da tentação de Cristo no deserto, que serviu para edificar Jesus e habilitá-lo a exercer seu ministério com excelência.
Outro grande exemplo, foi o sofrimento temporário de Jó, que serviu para aprofundar e aperfeiçoar a sua fé.
A existência do mal não diminui a responsabilidade do ser humano pelo pecado (Romanos 3: 5-8), mas sim ressalta a importância da escolha e a soberania de Deus que, no final, usará todas as coisas, inclusive o mal, para o bem daqueles que O amam.
Até que os dias profetizados no livro do Apocalipse se cumpram, a liberdade de influência de Satanás no mundo resulta na expressão máxima da liberdade e escolha voluntária nos humanos, essa permissão de conhecimento e escolha gera grande impacto na nossa caminhada e riqueza espiritual.
O Deus soberano executa Seus propósitos superiores com perfeição.