O que o Dilúvio fez no Planeta?

Restos de floresta petrificada na Austrália. 
Crédito da Imagem: Fightman


O que aconteceu na Terra?


A Bíblia não dá muitos detalhes da cronologia, mas deixa claro a proporção grandiosa do evento.

"No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram" Genesis: 7:11


O Dilúvio foi mais que água caindo do céu, foi o evento mais destrutivo que já ocorreu no passado, envolvendo erupções violentas, ruptura crustal e completa submersão de toda a Terra em água.

A Bíblia nos diz que a água veio de duas fontes; debaixo da terra e acima da terra. Essas fontes subterrâneas de água irromperam com atividade sísmica e vulcânica, não dá para afirmar com certeza se a água escondida estava em estado liquido ou contida num mineral.

Porém, existem evidências cientificas de que há grande quantidade de água nas profundezas da terra, no chamado Manto. A quantidade de água pode ser gigantesca, equivalente a todos oceanos atuais, dizem os cientistas. 


Obviamente, não temos a pretensão de propor uma tese cientifica da ação de Deus aqui, mas podemos conjecturar através de recentes descobertas que Deus pode ter causado processos físico-químicos nessas fontes para o processo de inundação da terra.


Terremotos, montanhas e pangeia


Se você olhar atentamente o mapa topográfico da Terra, você verá uma cadeia de dorsais meso-oceânicas no fundo do oceano conectando todos os oceanos


Os geólogos têm reconhecido que estas cristas são linhas de fracturas na crosta terrestre. Eles estimam que há cerca de "200 milhões de anos" os continentes estavam unidos como uma só peça, o que eles chamam de Pangeia

O supercontinente Pangeia separou-se como resultado da quebra da crosta terrestre em pedaços ou placas, que desde então foram à deriva entre si ou à deriva em direção ao outro. 

Atualmente é aceito que as cadeias montanhosas mais importantes do mundo, como os Alpes e os Himalaias teriam se formado pela colisão de placas.Este processo em pequena escala poderia ter como evidência os terremotos periódicos.

O problema é que a lenta movimentação atual dos continentes não explica a movimentação de enormes pedaços de continentes e a criação das gigantescas montanhas. 

É mais plausível que uma grande energia, catastrófica e única tenha sido capaz de criar tais resultados.