Crédito da Imagem: Léon Comerre
A coincidência não é à toa, elas têm uma mesma origem.
O crescimento e a divisão da população no período pós-diluviano gerou várias culturas diferentes, a história do Dilúvio ganhou contornos distintos no decorrer das gerações criando um rol de tradições sobre a inundação cataclísmica.
Em todo o mundo existe relatos sobre o dilúvio.
Tradições antigas do dilúvio estão presentes em todos os continentes, algumas delas marcaram semelhanças com o relato de Gênesis.
Na tradição suméria do dilúvio, por exemplo, o homem foi dizimado por incomodar os deuses.Os elementos comuns com o dilúvio de Noé incluem a construção de um navio e o recolhimento de animais.
Entre todas essas histórias por que devemos ficar com aquela narrada na Bíblia?
Trata-se de julgar qual delas tem maior credibilidade.
Ao trazer o relato de Gênesis, Moisés o coloca como a verdadeira narrativa, ou seja, acima das demais existentes. Nesta ocasião, para que a descrição do evento fosse aceita como algo crível e como a verdadeira narrativa entre os hebreus, o meio mais lógico seria um no qual Moisés provasse que estava com Deus, foi justamente o que ele fez!
Moisés deu sinais sobrenaturais antes e durante a fuga no deserto, sinais que davam credibilidade ao que foi repassado aos hebreus, assim, a história achou-se verdadeira entre o povo semita, que passou a difundí-la ao longo do tempo.
Moisés deu sinais sobrenaturais antes e durante a fuga no deserto, sinais que davam credibilidade ao que foi repassado aos hebreus, assim, a história achou-se verdadeira entre o povo semita, que passou a difundí-la ao longo do tempo.