Crédito Imagem: " SpitMcGee"
A humildade ajuda a viver melhor. Sendo humildes, lidamos com mais tranquilidade quando a vida resolve nos impor desafios, sem a arrogância de nos sentirmos injustiçados quando, na verdade, estamos apenas sendo testados, tal como ocorre com nossos iguais.
Cultivando a modéstia, temos mais chances de alcançar sucesso em qualquer grande projeto, por uma razão muito simples: nossos olhos estão abertos para o que somos de fato, seres imperfeitos, que precisam se desenvolver continuamente. A verdadeira humildade tem, portanto, papel fundamental em nossa paz de espírito, em nossa felicidade.
Apesar de fundamental, essa é uma qualidade pouco compreendida. Alguns de nós a confundem com ingenuidade, falta de juízo ou até de inteligência, e é aí que surgem abusos, desdém, prepotência. Há, ainda, quem a considere atributo exclusivo daqueles com menos posses e dinheiro, o que também está longe de ser verdade, afinal há ricos humildes e pobres bastante orgulhosos. Acho que se faz essa associação porque o dinheiro pode, de fato, mudar o comportamento de alguém, sem que haja aí, necessariamente, relação de causa e efeito.
Humildade pode funcionar como portão de entrada para a honra, ao passo que a soberba é a sala de espera para a queda. Sua senhoria a humildade sempre anda bem acompanhada de outras boas e sábias senhoras: mansidão, paciência, fortaleza, singeleza, simplicidade, deferência, empatia e caridade.
Os senhores respeito e despojamento acompanham-nas todas. Se humildade é força, imagine, então, quando se mistura a tantas figuras ilustres! Ao mesmo tempo que não é orgulhoso, nem vaidoso, nem egoísta, o humilde sabe que tem pontos fortes e que não deve simplesmente enterrar os talentos com os quais foi agraciado. Igualmente, reconhece cada um dos fracos e procura ajuda para contorná-los ou se livrar deles.
Por definição, humildade é a virtude da modéstia e do bom senso, da capacidade de compreender as próprias limitações. É a aceitação plena das vulnerabilidades e fraquezas. É invocar as qualidades sem o erro de ignorar os defeitos. É não deixar que as falhas que nota em si mesmo prejudiquem em qualquer nível os valores nutridos desde sempre. É admitir que errou e tratar de se acertar com a vida. É manter a força de caráter acima de tudo. É ter empatia para se pôr no lugar do outro. É saber ouvir.
Quem compreende as próprias limitações vai em busca de se desenvolver, procurando se autoconhecer primeiro, sem se deixar afetar nem pelas honras nem pelas desonras; nem pelos elogios nem pelas calúnias.
Uma pessoa humilde nunca se coloca como merecedora de nada, tampouco aponta para as faltas e os defeitos dos outros, pois sabe que não lhe cabe julgar ninguém por nada.
Apesar de fundamental, essa é uma qualidade pouco compreendida. Alguns de nós a confundem com ingenuidade, falta de juízo ou até de inteligência, e é aí que surgem abusos, desdém, prepotência. Há, ainda, quem a considere atributo exclusivo daqueles com menos posses e dinheiro, o que também está longe de ser verdade, afinal há ricos humildes e pobres bastante orgulhosos. Acho que se faz essa associação porque o dinheiro pode, de fato, mudar o comportamento de alguém, sem que haja aí, necessariamente, relação de causa e efeito.
Humildade pode funcionar como portão de entrada para a honra, ao passo que a soberba é a sala de espera para a queda. Sua senhoria a humildade sempre anda bem acompanhada de outras boas e sábias senhoras: mansidão, paciência, fortaleza, singeleza, simplicidade, deferência, empatia e caridade.
Os senhores respeito e despojamento acompanham-nas todas. Se humildade é força, imagine, então, quando se mistura a tantas figuras ilustres! Ao mesmo tempo que não é orgulhoso, nem vaidoso, nem egoísta, o humilde sabe que tem pontos fortes e que não deve simplesmente enterrar os talentos com os quais foi agraciado. Igualmente, reconhece cada um dos fracos e procura ajuda para contorná-los ou se livrar deles.
Por definição, humildade é a virtude da modéstia e do bom senso, da capacidade de compreender as próprias limitações. É a aceitação plena das vulnerabilidades e fraquezas. É invocar as qualidades sem o erro de ignorar os defeitos. É não deixar que as falhas que nota em si mesmo prejudiquem em qualquer nível os valores nutridos desde sempre. É admitir que errou e tratar de se acertar com a vida. É manter a força de caráter acima de tudo. É ter empatia para se pôr no lugar do outro. É saber ouvir.
Quem compreende as próprias limitações vai em busca de se desenvolver, procurando se autoconhecer primeiro, sem se deixar afetar nem pelas honras nem pelas desonras; nem pelos elogios nem pelas calúnias.
Uma pessoa humilde nunca se coloca como merecedora de nada, tampouco aponta para as faltas e os defeitos dos outros, pois sabe que não lhe cabe julgar ninguém por nada.
Editado de Gabriel Granjeiro.